Wednesday, June 29, 2005
Teve essa Ciranda também...
BLOCO DA SAUDADE
insrtrumental entrada passo normal
Vocêmi nua da sua cintura para cima
Eu semprimeiro no compasso da menina
Meu coraçamba deslizando por inteiro
Perna de louçaliva a mão deslizabela
Beijo-te a bocarne num ímpetua cara
transforma em fera o que era outroraçanta rara
Se teu perfume deixa um rastropicAlice
Como-te chamascar não sei-o se medisse
Prefiro ter uma paixão sem nome ponto
que o fogo consome
na ciranda que virou meu coração
Prefiro a ti outra paixão sem nome
que o fogo consome
e some do meu coração
Mas quando o Bloco da Saudadesfila fora balanço do mar
e alguMarina vem rouBarbara meu peito
sinto me andando em nuvencido e desatento
Logo me afastempoeiraovento sopra o meu amor passar
Prefiro ter uma paixão sem nome refrão saltado
que o fogo consome
na ciranda que virou meu coração
Prefiro a ti outra paixão sem nome
que o fogo consome
e some do meu coração
insrtrumental passo do s
Vocêmi nua da sua cintura para cima calcanhar
Eu semprimeiro no compasso da menina
Meu coraçamba deslizando por inteiro
Perna de louçaliva a mão deslizabela
Beijo-te a bocarne num ímpetua cara esqueci o nome desse, mas é aquele que
transforma em fera o que era outroraçanta rara chupa a barriga e apoia o pé no chão
Se teu perfume deixa um rastropicAlice
Como-te chamascar não sei-o se medisse
Prefiro ter uma paixão sem nome ponto
que o fogo consome
na ciranda que virou meu coração
Prefiro a ti outra paixão sem nome
que o fogo consome
e some do meu coração
Mas quando o Bloco da Saudadesfila fora tuíste
e alguMarina vem rouBarbara meu peito
sinto me andando em nuvencido e desatento
Logo me afastempoeiraovento sopra o meu amor passar
Prefiro ter uma paixão sem nome refrão saltado
que o fogo consome
na ciranda que virou meu coração
Prefiro a ti outra paixão sem nome
que o fogo consome
e some do meu coração
Prefiro ter uma paixão sem nome passo normal
que o fogo consome
na ciranda que virou meu coração
Prefiro a ti outra paixão sem nome
que o fogo consome
e some do meu coração
lalalala......... passo normal 3X vira no 4º
Ciranda de Tarituba
Relembrando...
Vamos indo, vamos indo
Vamos indo devagar 2 vezes
Vamos indo na ciranda cada um com o seu par
oi, na ciranda cada um com o seu par
Oi balanceia, como é bom balancear (2x)
Vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar Refrão
A outra meia, adiante troca o par/adiante 5 pares/quem tá bom deixa ficar/adianta sete pares etc
A ciranda me pediu da cana-verde uma folha 2x
Aqui trago um punhado para que a senhora escolha
ai, um punhado para que a senhora escolha
Refrão (adiante 5 pares)
Eu quero cantar, eu quero
versos que meu pai cantava 2x
Na polpa de uma canoa quando com ele eu pescava,
D´uma canoa quando com ele eu pescava
Refrão (quem tá bem, deixa ficar)
Tenho um dente miudinho
agora que eu reparei 2x
Se eu arreparasse antes, não amava quem amei
Ai, não amava, não amava quem amei
Refrão (adiante 7 pares)
Nós chegamos nessa terra
nós viemos devagar 2x
Aprender com Tarituba o sabor de cirandar
Com Tarituba o sabor de cirandar
Refrão (olha a chuva, gente!) troca a direção
Nesse momento vamos homenagear 2x
O Nosso mestre Chiquinho, que saudade de me dá
Mestre Chiquinho que saudade que me dá
Refrão (dá um beijo no seu par)
Eu vou dar a despedida
A despedida eu vou dar 2x
Mais uma volta na ciranda, pra fazer ponto final
Mais uma volta pra fazer ponto final
Refrão (que pena, a ciranda já vai terminar).
Histórico da Ciranda de Tarituba:
A ciranda é considerada, pela sua estrutura de roda, uma dança de confraternização e união. E é no Rio de Janeiro, mais precisamente em Tarituba - distrito de Paraty, que a mais de 150 anos, idosos, jovens e crianças dançam e brincam a Ciranda e suas miudezas durante os festejos em homenagem a Santa Cruz, padroeira da Cidade. Além dos dias de festa, é dançada também em comemoração à boa pescaria e em momentos de pura alegriae animação, onde o ritmo forte é marcado para que o povo dance e preencha seus momentos de folga. Dança de pares, ora unidos, ora de braços enlaçados, ora soltos, apresenta coreografias marcadas mas onde se observa a possibilidade de participação do público presente.
Vejam o que eu descobri...que tal combinarmos um passeio do grupo para dançarmos Ciranda em Tarituba?
http://www.pousadatarituba.com.br/tarituba.php
Siriá
Olá pessoal,
Segue a letra de Siriá, que estamos cantando e dançando, aumentando nossas habilidades na oficina...a aula passada foi "shuffle"...rs
Segue a letra:
Siriá
Se eu soubesse não vinha pro mato
Pra tirar Sirá do buraco.
Siriá, meu bem Siriá
Eu tava dormindo Bis
Vieram me acordar
Chuva choveu, goteira pingou
Na barra da saia maroca molhou Bis
Maroca molhou, maroca molhou
Na barra da saia maroca molhou Bis
Cravo branco não me prenda
Que eu não tenho quem me solte Bis
Foste tu, meu cravo branco,
Causador da minha sorte Bis
Cris e Lais, quem canta? Qual o nome do cd, gostaria de ter essas canções pra ouvir e dançar em casa...o que acham, meninas?
Beijos pra todas, Marcelle
Wednesday, June 22, 2005
Curiosidade...
Vamos indo na ciranda
Mestre Chiquinho de Tarituba: de bailes e hist�rias
Antoni Eugenio do Nascimento
Pedro Jos� de Bulh�es Netto
Simone Ferreira Bulh�es
104 p. � 21 x 21 cm � 2004
Inclui CD
�reas de interesse: cultura, ciranda
ISBN: 85-7490-266-7
Quantidade:
R$40,00
Este livro visa � preserva��o do patrim�nio l�dico e do car�ter popular das tradi��es da pequena comunidade de Tarituba, em Paraty (Estado do Rio de Janeiro). Com notas explicativas e refer�ncias hist�ricas, geogr�ficas, arquitet�nicas e gastron�micas, convida o leitor a um passeio na �terra da ciranda�, onde uma brisa permanente acaricia a vegeta��o e forma marolas pregui�osas. A ciranda � um folguedo popular de roda, em que n�o h� preconceitos de sexo, cor, idade, condi��o social ou econ�mica. Come�a com um pequeno c�rculo, que aumenta � medida que chegam mais pessoas. Seu movimento lembra o vaiv�m das ondas do mar e o ato de peneirar (acredita-se que o voc�bulo �ciranda� derive da palavra persa �sarand�, que significa �peneira�). Como toda dan�a, tem seu ritual pr�prio, seus mestres e contramestres que aos sons de violas e tambores festejam e celebram a vida, como sempre ocorreu na hist�ria da humanidade. Dan�a-se nas festas religiosas, nas boas pescas e colheitas, nas noites de lua cheia. � imposs�vel falar de ciranda e de Tarituba sem falar de Mestre Chiquinho (1906-1992). Carism�tico, inventivo, festeiro e generoso, foi de tudo um muito: cirandeiro, pescador, lavrador, violeiro, poeta, construtor, chapeleiro, organizador de bailes e quermesses, artes�o. Foi, principalmente, um l�der muito amado de sua amada Tarituba. Este livro � tamb�m uma homenagem a ele, que neste momento descansa feliz em sua canoa �J� pensei�.
Monday, June 20, 2005
Oficina de Dan�as e Folguedos Populares
Oficina de dan�a, embalada pelas professoras Lais Bernardes e Cristiana Brasil, ter� como ponto de partida a viv�ncia de ritmos, dan�as e folguedos criados pelas principais fontes �tnicas, formadoras da cultura popular brasileira. Atrav�s de um trabalho que otimiza a conscientiza��o corporal, a din�mica e a expressividade da dan�a, sem se esquecer da improvisa��o, chega-se ao entendimento e � descoberta das possibilidades do corpo em a��o. Essa percep��o � ativada a partir de uma pesquisa direcionada que sensibiliza os apoios, soltura articular, no��o de peso, base e for�a muscular.
Para a realiza��o do trabalho musical tomaremos por base o m�todo "O Passo" de conscientiza��o r�tmica, criado pelo m�sico e educador Lucas Civatta. Some-se ao m�todo os jogos e os brinquedos cantados pertencentes ao universo do imagin�rio brasileiro, e teremos uma oficina completa.
Conte�dos Espec�ficos:
1- Aquecimento e prepara��o corporal atrav�s da consciencia e percep��o do corpo(peso, bases de apoio, alinhamento da coluna vertebral);
2- Soltura articular(p�, pernas, bra�os, tronco);
3- Trabalho para tonus muscular(abdome,p� , bra�os, tronco);
4-Estudo do ritmo(no��es de tempo-pausa-contratempo,precis�o de tempo);
5-Explora��o da capacidade de improvisa��o;
6-Jogos de musicaliza��o envolvendo voz e gestualidade;
7-Estudo do espa�o(dire��es espaciais, mudan�as de niveis, corpo em rela��o ao espa�o);
8-Trabalho com os conceitos de peso, apoio, eixo (equil�brio e desequil�brio), fluxo e din�mica de movimento;
9-Padr�es e sequ�ncias das dan�as populares brasileiras.
Manifesta��es Abordadas:
Cirandas Fluminenses
Carimb�/Siri� (PA)
Jongo (RJ)
Coco de Roda (NE)
Cavalo Marinho (PE)
Cana Verde (SP / ES / GO)
Lundu (PA)
Caboclinho (PE)
Frevo (PE)
S�o Gon�alo (SE)
Mineiro-Pau (RJ)
Forro/Xaxado (PE)
Maracatu (PE)
Turmas:
A oficina de dan�as e folguedos populares ser� desenvolvida 1 vez por semana, com dura��o de 2 horas.
Hor�rios:
Segundas-feiras, das 18:00 �s 20:00
Pre�os das aulas:
R$ 70,00 reais mensais
Informa��es:
21.2533.0354
Jorge Teixeira
cursos@circovoador.com.br